domingo, 20 de março de 2016

The New York: Desculpa de Dilma para eleger Lula como ministro é ridicula!

Um dos jornais de maior credibilidade do planeta, o 'New York Times', publicou nesta sexta-feira, 18, um editorial criticando a presidente do Brasil Dilma Rousseff por conta das explicações para nomear Luiz Inácio Lula da Silva como Ministro da Casa Civil. A publicação feita pelo jornal americano começou a ganhar grande repercussão neste sábado, 19. Brasileiros contrários ao governo compartilharam o texto em inglês e lembraram que petistas tem acusado o maior grupo de comunicação do país, as Organizações Globo, de tentarem dar o que chama de "golpe". ...

O editorial do 'The New York Times' foi considerado muito duro, já que diz que Dilma Rousseff está lutando como pode para conseguir se manter no governo e evitar o seu impeachment, e que surpreende ainda mais o fato dela achar que teria muitos apoiadores na política e nas ruas ao indicar Lula para o Ministério, que mais tarde foi contestada diversas vezes na justiça. Uma decisão do Supremo Tribunal Federal, o STF, assinada por Gilmar Mendes, retirou pela última vez o cargo empossado por Lula. Ainda cabe recurso do ex-presidente. 

O jornal americano ainda critica o fato de Dilma nomear Lula para o principal cargo do governo e explicando isso apenas com os dizeres de que ele seria capaz de acabar com todas as crises que passa o país. Nesse momento, o 'New York Times' chama a explicação da presidente de "ridícula". O editorial não repercutiu só aqui no Brasil, mas em todo mundo, onde a crise política do país é dada como manchete de primeira página. 

Ao nomear Lula, para o jornal dos Estados Unidos, Dilma acabou construindo uma nova crise, que pode acabar sendo a pior delas, a quebra de confiança sobre o julgamento da presidente para o futuro do Brasil. A publicação ainda acusa Rousseff e o "quase" Ministro da Casa Civil de estarem fugindo do julgamento de Lula, fazendo o cargo ter como único sentido o protecionismo a Luiz Inácio Lula da Silva. O jornal lembra que pelo menos 50 autoridades da política estão envolvidas no escândalo da Lava Jato. 


Fonte: Blasting News

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