A convite do AMC, nós tivemos a oportunidade de reencontrar e conversar com o elenco deFear the Walking Dead em uma coletiva de imprensa para promover a segunda temporadada série. O evento aconteceu em Beverly Hills, Califórnia, no hotel Four Seasons, em Março. Jornalistas do mundo inteiro se reuniram para conhecer um pouco mais sobre a história do novo ano e dos personagens de cada um dos atores que se fizeram presentes. Abaixo você confere os detalhes das entrevistas com Alycia Debnam-Carey (Alicia Clark) e Frank Dillane(Nick Clark).
Vocês estão em um barco agora, Frank e Mercedes são jovens e bonitos, há alguma chance de algo acontecer nessa temporada?
Alycia Debnam-Carey: Frank [Dillane] e Mercedes [Mason] com certeza são pessoas bonitas. Nick e Ofelia vão ter algo?
Frank Dillane: Ainda não rolou nada.
Alycia Debnam-Carey: Não, ainda não. Eles definitivamente se provocaram um pouco.
Frank Dillane: Não sei. Acho que eles começaram algo e depois isso se perdeu…
Alycia Debnam-Carey: Sim, eu acho que eles perceberam que era muito cedo para isso acontecer, é meio confuso para nossa série porque tudo acontece em um pequeno período de tempo. A série é incrivelmente condensada e só estamos na primeira semana. Eles começaram a definir algumas coisas nos primeiros rascunhos dos roteiros que foram bem transformadoras e mudavam os personagens, a aparência física e características. Acho que eles perceberam que precisavam alongar as coisas um pouco mais.
Frank Dillane: Quanto tempo se passou desde que você conheceu Jack?
Alycia Debnam-Carey: Acho que se passaram uns…
Frank Dillane: Uma semana – estou pensando sobre isso, porque só faz uma semana que Gloria morreu.
Alycia Debnam-Carey: É, sei que todos têm…
Frank Dillane: Todos têm namorados novos.
Alycia Debnam-Carey: Tudo é muito condensado e está acontecendo em um pequeno período de tempo. É como se tivesse passado um bom tempo, mas todas essas feridas estão bem, bem frescas. Matt morreu porque houve um período de tempo na primeira temporada onde pulamos uns 9 dias. E acho que desce então, sei lá, somos muito ruins em falar exatamente quando foi, mas acho que foi tipo…
Frank Dillane: É muito recente.
Alycia Debnam-Carey: Sim.
Frank Dillane: Muito recente.
O que você espera de sua personagem?
Alycia Debnam-Carey: O que eu espero dela? Espero ver uma jornada e tanto para ela, o que é uma resposta muito óbvia e peço desculpas por não ser a resposta mais profunda que pude encontrar, mas acho que o que mais se distingue entre a primeira e a segunda temporada com Alicia é que na primeira temporada ela era uma personagem bem observadora e reacionária. O ambiente que a cercava definia como ela reagiria. Mas ela nunca teve um objetivo claro como alguns dos outros personagens. Acho que nessa temporada começamos a ver que ela faz suas escolhas e se torna sua própria pessoa, porque ela é uma adolescente e agora precisa se tornar uma jovem mulher rapidamente nesse mundo sem lei. Acho que isso será bem interessante, e podemos esperar uma dinâmica interessante entre mãe e filha, o que estou bem empolgada para começar a explorar e para que as pessoas vejam. Algumas coisas bem femininas, porque eu sou uma mulher, então… (Risadas)
Frank Dillane: Há muito poder feminino.
Alycia Debnam-Carey: Sim, mas não quis dizer isso. É no sentido de descobrir, realmente explorar a dinâmica de mãe e filha. E Kim Dickens, que meio que lidera a série e o grupo de pessoas, é mãe de Alicia, será que ela vai pegar algumas características da mãe? Ela vai começar a tomar decisões que diferem, onde as alianças começam a se alinhar? Elas são pessoas diferentes ou ela vai se aliar a Madison? Acho que você não vê isso frequentemente, esse tipo de relação sendo explorada na TV ou em filmes. Acho que talvez o papel de pai-filho aconteça bem mais que mãe-filha porque esse tipo de relação é bem, bem complicado. Digo, minha mãe e eu somos tão próximas, mas qualquer filha e mãe sabem que há uma dinâmica interessante e eu estou bem animada por mergulhar nisso.
Em uma entrevista no ano passado, muitas perguntas foram sobre a constante comparação com The Walking Dead e como a série se igualaria. Agora sabemos que a estreia foi a mais bem sucedida da TV a cabo de todos os tempos. Vocês acham que está na hora de Fear the Walking Dead parar de ser irmã ou a história companheira e começar a conquistar seu próprio espaço?
Alycia Debnam-Carey: Sim, acredito que o melhor dessa temporada é que terá 15 episódios. Os 6 episódios da primeira temporada deram pouco tempo para gente estabelecer nossa própria série, para se separar da grande franquia matriarca. E agora finalmente temos 15 episódios para realmente explorar, estar com esses personagens e definir nosso próprio mundo. Acho que fizemos um ótimo trabalho na primeira temporada e eu amo que ela teve um aspecto cinemático que foi bem diferente da série original. Obviamente escolhemos um local e uma cor diferente. Todas essas pequenas coisas agora vão fazer um papel bem maior.
Frank Dillane: Não acho que vamos abalar The Walking Dead e não acho que vocês querem isso. Acho que porque The Walking Dead estará no ar – não tenho a mínima ideia, mas eu vejo que ficará na televisão por um bom tempo – haverá algumas hibridizações dela, e está se tornando um gênero, acho que como um artifício. Também é um bom nome, “The Walking Dead”, sempre penso nisso.
Alycia Debnam-Carey: Alguém apontou para mim recentemente com essa coisa toda sobre nós estamos na água e chamarmos “Fear the Walking Dead”, se podia mudar o nome para “Fear the Swimming Dead” (Fear os mortos nadantes)? E eu falei “meu deus, você está absolutamente certo! Fear the Wading Dead (Fear os mortos que andam sobre águas)” [Risadas]. Mas não teria o mesmo tipo de impacto.
Frank [Dillane], de onde saiu essa imagem de Nick? Estava no roteiro ou esse visual foi proposital para você?
Frank Dillane: As roupas de Nick eram tudo que eu queria, aquela roupa do primeiro episódio se encaixou perfeitamente. Não foi uma ideia concebida como algo que simplesmente aconteceu de um jeito bem orgânico quando comecei a pensar sobre isso, as roupas de idoso. Sobre meu cabelo, eu sempre tive cabelo grande. Eu deveria cortar, e vou cortar, prometo que cortarei logo. Mas novamente meio que simplesmente aconteceu. Também achei interessante nunca saber como Nick vai aparentar, então ele sempre está com roupa dos outros. Nunca saberemos como ele vai se vestir.
Alycia Debnam-Carey: Você me contou uma boa teoria sobre refugiados quando escapam de algum lugar, eles vestem roupas porque não tem mais um lar, e continuam vestidos porque isso se torna parte de suas identidades quando estão desabrigados.
Frank Dillane: Também, as roupas e os sapatos são sempre as primeiras coisas que encontro pra um personagem, então não foi concebido, veio organicamente.
Em filmes de terror, a linha entre assustador e engraçado é sempre embaçada. Gostaria de saber se vocês já encontraram humor no que fazem e se já houve algum momento durante as filmagens da segunda temporada onde começaram a rir ou não conseguiam evitar de ver humor na situação onde há zumbis, água e barcos e…?
Frank Dillane: Com certeza. Sempre tinha um zumbi me fazendo cócegas, sempre me pegam.
Alycia Debnam-Carey: Sim.
Frank Dillane: Todas as coisas gores como sangue e tudo isso pode ser engraçado de filmar, eu suponho.
Alycia Debnam-Carey: E porque tudo é falso no set, se torna engraçado rapidamente. O ambiente é surpreendentemente leve porque é tão extraordinário, é bem bizarro e com certeza há muita risada no set. Mas se referindo à série em termos de cenas e roteiros, tivemos que encontrar onde colocar momentos leves e divertidos porque às vezes ela atola no peso da situação, na realidade disso. Acho que The Walking Dead faz muito bem isso de encontrar uns momentos leves.
Vocês têm alguma cena favorita nessa temporada que podem explicar para nós?
Alycia Debnam-Carey: Uma cena favorita? Não consigo dizer se tenho. Houve momentos bem, bem ótimos. Na verdade, teve uma cena no quinto episódio que gostei muito, é a primeira do episódio e se desenvolve em volta de uma carne sendo cozido, o que soa bastante estranho, mas eu gostei bastante daquela cena.
Frank Dillane: Não sei. Gostaria de ver as cenas que não faço parte também, só ontem que fui assistir pela primeira vez o primeiro episódio, e é ótimo ver o que os outros fazem também.
Alycia Debnam-Carey: Sim, o que todos os outros fazem quando não está por perto, e ver quão ótimos todos são. Estou constantemente me surpreendendo.
Frank Dillane: Eu tenho uma cena favorita, mas é muito cedo para contar porque é do final da temporada e não quero dar spoiler.
Quero saber sobre os fãs da série que frequentam convenções e fazem cosplay. Presumo que vão começar a se vestir como seus personagens, se é que já não fizeram isso, e vocês terão figuras de vinil, lancheiras e estampas, etc. O que vocês já encontraram desse mundo até agora e qual foi a experiência mais estranha? Quão esquisito é ter coisas como figuras de vinil?
Frank Dillane: Ainda não vi nenhuma figura de vinil. Já temos alguma?
Alycia Debnam-Carey: Acho que não. Ainda não tive experiência sobre isso nessa série. Tivemos que fazer essa coisa estranha onde nos colocaram em uma pequena plataforma com um monte de câmeras nos cercando e tiram muitas fotos para nos medir para que possam fazer esses pequenos bonecos estranhos, mas ainda não tive muito disso. E também em termos de fãs, a primeira temporada chegou e se foi muito rápido e teve um grande impacto, espero que enquanto a segunda temporada estiver no ar encontraremos um tipo de momento. Já tive algumas experiências estranhas com fãs em outras séries. Descobri ontem que alguém tem uma tatuagem de uma personagem minha, é meu rosto, de verdade.
Frank Dillane: No rosto do fã. [Risadas]
Alycia Debnam-Carey: Fiquei tipo, ai meu deus.
Frank Dillane: Eu também não tive muitas experiências, todo mundo sempre é bem legal quando conhecemos, não aconteceu nada…
Alycia Debnam-Carey: Não aconteceu nada louco.
Frank, agora que você faz parte da família de Walking Dead, como a conexão dos fãs a essa franquia difere ou é semelhante aos fãs conectados com Harry Potter?
Frank Dillane: Não sei, nunca me envolvo muito nisso. Tento não me envolver em pensar muito sobre coisas, não tenho Twitter ou Bebo [Risadas] eu não sei se eles se diferem. Eu sempre gostei dos meus fãs, não tenho certeza se é um tipo de pessoa que assiste a essa série ou a Harry Potter, se eles são similares ou não, e é uma coisa estranha. Não pensei muito sobre isso para dar algum tipo de resposta inteligente sobre isso. Similaridades, não sei há alguma similaridade?
Alycia Debnam-Carey: Você fez Harry Potter há um bom tempo, quando era bem mais jovem, e foi bem antes da loucura que é o Instagram e o Twitter.
Frank Dillane: O estranho são as fotos. Estava pensando nisso ontem, você tem que tirar fotos com as pessoas toda hora, como andando na rua. Tenho uma expressão de feriado sempre, ainda não descobri a diferença entre os tipos de expressão, é bem estranho.
Alycia Debnam-Carey: Estranho é quando alguém chega perguntando se pode tirar uma foto de você, e você questiona se estará na foto comigo ou só vai tirar uma foto minha? Por que? Você pode ver fotos minhas em qualquer lugar. Isso é algo bem estranho.
Aparentemente, alguns atores do elenco de The Walking Dead tiveram um tipo de reação ao gore e pararam de comer carne vermelha. Estar cercado de gore teve algum efeito em vocês ou construiu uma tolerância a coisas nojentas?
Alycia Debnam-Carey: Construiu uma tolerância maior em mim, eu comecei sendo uma pessoa que se enjoa fácil. Quando li o roteiro fiquei enjoada só de imaginar. Mas eu desenvolvi muita tolerância. É meio engraçado quando estamos filmando, é meio absurdo. Você tem um zumbi jogado no chão e depois coberto por sangue com suas entranhas abertas, de repente ele levanta e anda por aí, pega um cafezinho. É bem absurdo.
Frank Dillane: Sim, provavelmente estou bem menos enjoado agora com o terror. Não sei.
Afetou a dieta de vocês?
Alycia Debnam-Carey: Não.
Frank Dillane: Nunca afetou minha dieta, eu continuo sendo uma pessoa que só come carne de peixe.
Alycia Debnam-Carey: Você não come só peixe.
Frank Dillane: Sou sim. [Risadas]
Alycia, você falou um pouco sobre sua história da tatuagem, mas considerando os eventos recentes relacionados com a saída de sua personagem da outra série [The 100] e o tipo de fúria que cercou essa saída, isso mudou como você lida com seus personagens agora que você meio que aprendeu uma lição sobre o quanto você significa para as pessoas, especialmente em uma série onde os personagens frequentemente saem sem cerimônia?
Alycia Debnam-Carey: Sim, foi uma reviravolta bem inesperada. Eu nunca esperei que esse personagem se tornasse um tipo de ícone. Mas, que tipo de poder incrível que isso tem, grupo de pessoas e linhas históricas, e acho que tenho um respeito novo por narrativas e pelo mundo dos cabelos, maquiagens e fantasias, e como uma verdadeira colaboração pode trazer para vida uma personagem tão incrível. Acho que uma das coisas que foram um confronto foi a percepção de que você não possui um personagem. Não é como se você fosse aquela pessoa, mas seu rosto está nela e você faz parte dela, retratando isso, mas em algum ponto há uma linha onde para de ser seu e outras pessoas criam uma boneca, ou se vestem como, ou são apegadas a ela, e elas te veem como aquele personagem que não é completamente seu. Isso vem sendo uma descoberta interessante para mim. Tenho colocado bem mais foco ao desenvolver um personagem agora que sei como o verdadeiro processo de criar um personagem funciona, especialmente para alguém como Lexa e ver essa reação das pessoas.
Agora que vocês gravaram a primeira temporada e a maioria da segunda, já pensaram no que fariam num apocalipse zumbi?
Alycia Debnam-Carey: Sempre perguntam isso pra gente.
Frank Dillane: Isso é um enigma para mim, eu simplesmente não sei.
Alycia Debnam-Carey: Sim, eu nunca tenho uma resposta boa.
Frank Dillane: Não sei, acho que cavaria um buraco, como um sistema no subsolo, mas aí pensei direito, e se os mortos saíssem de seus túmulos? Isso significa que o chão está cheio de…
Alycia Debnam-Carey: Esqueletos.
Frank Dillane: “The Digging Dead.” (Os mortos escavados) [Risadas]
Alycia Debnam-Carey: “The Digging Dead”. Sempre nos perguntam isso e eu respondo coisas idiotas como “Teria um bom lápis de sobrancelha.” [Risadas] assim, se for pra passar por isso, que eu tenha boas sobrancelhas pelo menos. Você pega as coisas práticas porque precisa delas, e pensei em talvez pegar meias de escalada porque meu pé fica frio. [Risadas]
Frank Dillane: Essas meias podem ficar semanas sem serem lavadas.
Alycia Debnam-Carey: Sim, podem ficar semanas e também você pode usá-las sem sapatos que funciona muito bem.
Frank Dillane: Isso é verdade. Meias de escalada.
Alycia Debnam-Carey: Meias de escalada.
Alycia, você nos disse um pouco sobre sua personagem mais cedo. Frank, você pode nos contar o que os fãs podem esperar de Nick? Ele é um cara tão intrigante em sua relação com Victor também. Você pode falar, ou dar alguma dica, sobre onde ele está indo?
Frank Dillane: É difícil. Não posso dizer para onde sua relação com Victor está indo. Eu confio em Victor. Nick confia em Victor implicitamente, só porque ele salvou sua vida. Então a relação é essa. Espero muito que a jornada de Nick seja uma espiritual, quero saber o que está acontecendo. Se os mortos estão saindo de suas lápides, o que isso significa? Esse é o fim do mundo, o Dia do Julgamento? O que está acontecendo? Acho isso interessante sobre Nick, assim como a ideia do que são os mortos.
Alycia Debnam-Carey: E ele realmente começa a investigar.
Frank Dillane: Sim, sim, e a abordagem diferente no gênero, a ideia do que é um zumbi e como eles deveriam ser tratados.
Vocês filmaram muito no mar. Alguém ficou enjoado, e quais são os desafios de filmar no mar?
Alycia Debnam-Carey: Nós nunca ficamos enjoados porque o barco é bem estacionário, tivemos muita sorte com isso. É um tanque bem largo, mas fica parado. E a equipe que temos, porque filmamos muitas histórias incríveis lá embaixo, a equipe da água e os que equipam o barco e mexem em todo o cenário são incríveis. Eles passaram 12 horas em águas congelantes e conseguiram não sentir frio. Não sei sobre os desafios, o que você…
Frank Dillane: Do barco?
Alycia Debnam-Carey: Sim.
Frank Dillane: Não dá para ver nada na água, então as marcações estão sempre se movendo e o barco precisa virar por inteiro toda vez que mudamos os ângulos, e isso pode levar um tempo.
Alycia Debnam-Carey: Também estamos cansados de se encharcar de água o tempo todo.
Frank Dillane: Sim.
Alycia Debnam-Carey: Eu me mantive seca e ótima.
Vocês trabalham com El Maestro Rubén Blades, vocês são familiarizados com a música, e aprenderam algo de Espanhol por estar em Baja?
Alycia Debnam-Carey: Bem pouco de Espanhol. Só consigo pedir meu café da manhã. [Risadas] Tentamos falar em espanhol, mas claro que todos querem falar em inglês com a gente. Eu fico “não, eu quero aprender”.
Frank Dillane: Eu sei, sou terrível. Tenho que comprar um livro de frases.
Alycia Debnam-Carey: Comprei um e ainda não consegui usar. Estamos tentando, mas assim que voltarmos para Los Angeles esqueceremos tudo bem rápido se não continuarmos treinando.
Frank Dillane: Sobre Rubén, com certeza estou me familiarizando mais e mais.
Alycia Debnam-Carey: Ele é como uma estrela do rock lá.
Frank Dillane: Não se preocupe com Rubén Blades.
Alycia Debnam-Carey: Sim.
Frank Dillane: Sim, ele tem letras bem bonitas. Procurei por traduções, as letras realmente são muito, muito bonitas.
Frank, gostei muito da cena embaixo do mar no primeiro episódio, você pode falar um pouco sobre como foi filmar isso, e você gosta de água ou tem medo? Como foi isso? Se sentiu confinado?
Frank Dillane: Sou tranquilo com água. Aquela cena em específico foi difícil em termos de ângulos de câmera, marcações e iluminação, além da tela verde, então as coisas ficam bem técnicas quando se está embaixo d’água. Lembro que essa cena levou um tempo para ficar pronta. A água ficava entrando no meu nariz, mas pelo menos ficou bem bonita. Aquela cena ficou muito boa, mas o diretor Adam Davidson é ótimo com essas belas cenas.
Alycia Debnam-Carey: Cenas maravilhosas, ele realmente faz com que essas cenas respirem.
Frank Dillane: Sim, tudo isso foi trabalho de Adam Davidson.
Alycia Debnam-Carey: O que é muito importante, e ficou bem bonita naquela tela grande, foi um momento UAU!
A segunda temporada de Fear the Walking Dead estreia no AMC Brasil no dia 10 de Abril, às 22h
Fonte: Fear TWD BR
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