A nova versão adaptada de IT: A Coisa parece que, enfim, está dando seus primeiros passos em direção às telonas. Em entrevista ao portal Collider, o produtor Roy Lee contou alguns detalhes interessantes sobre a futura interpretação.
“Esperamos começar a gravar no final deste ano. Acabamos de conseguir o incentivo fiscal da Califórnia… Gary Doberman escreveu o novo rascunho do roteiro juntamente a Andy Muschietti (diretor), então [a adaptação], está sendo planejada como dois filmes”, disse Lee.
A informação confirma que o roteiro escrito por Cary Fukunaga – o diretor anterior do projeto – foi reescrito, muito embora mantenha a intenção de dividi-lo em duas partes, com um filme focando na infância dos protagonistas, e o outro se concentrando na fase adulta deles.
Outro ponto que preocupou bastante os fãs do romance é a classificação etária do filme. Buscando atrair o máximo de público possível, as produtoras cinematográficas geralmente maneiram no sangue, palavrões e sexo para obter uma indicação branda. Felizmente, Roy Lee revelou que a New Line Cinema – produtora da adaptação – manterá a classificação “R”, que nos Estados Unidos equivale à nossa censura para menores de 16 anos e, em alguns casos, 18 anos.
Por fim, Lee ainda confirmou que o roteiro está praticamente escrito, faltando apenas retocá-lo de modo a caber no orçamento concedido pela New Line Cinema.
“Estamos muito próximos de entregar a versão final do roteiro. O principal agora é trabalhar nele para fazê-lo caber dentro do orçamento que temos. O roteiro está muito próximo do livro de um modo, mas muito diferente se você encará-lo como uma peça de literatura… Estamos fazendo um filme do ponto de vista das crianças, e depois faremos um do ponto de vista dos adultos, isso poderia ser editado em um único filme, assim como é no romance. Mas este vai ser um modo realmente divertido de filmá-lo”, finalizou o produtor.
O romance IT: A Coisa foi originalmente adaptado em 1990 pelo canal ABC, com Tim Curry como o palhaço Pennywise e direção de Tommy Lee Wallace.
Fonte: King Of Maine
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