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quarta-feira, 13 de dezembro de 2023

As 5 histórias favoritas do Stephen King escritas por ele mesmo


Desde o lançamento de seu primeiro romance, em 1974, Stephen King já publicou mais de setenta livros. Além do gênero pelo qual se consagrou, o mestre do terror já escreveu fantasia, suspense, thrillers e drama, e continua explorando gêneros diversos: em seu trabalho mais recente, King envereda pelos campos do romance noir.


Com narrativas que misturam mistério, terror e investigações policiais, a literatura noir surgiu nos Estados Unidos pouco depois da Primeira Guerra Mundial. Com histórias lançadas em revistas pulp, publicações bastante baratas, o gênero consagrou autores como Raymond Chandler, James M. Cain e Dashiell Hammett, que permanecem até hoje grandes referências da literatura policial.


Na ocasião do lançamento de Billy Summers, em outubro deste ano, Stephen King deu uma entrevista a Stephen Colbert e contou ao apresentador quais são as cinco obras que mais gostou de escrever. Confira aqui quais foram:


 



Cedo ou tarde, a pergunta se apresenta a todo estudante de Medicina. Até que ponto o paciente suporta um trauma? Instrutores diferentes respondem à pergunta de diferentes maneiras, mas, reduzida a seu nível básico, a resposta é sempre outra pergunta: Até que ponto o paciente deseja sobreviver?


Publicado na coletânea Tripulação de esqueletos, “Sobrevivente” é um conto epistolar – e, segundo Stephen King, seu conto favorito – que narra a história do cirurgião Richard Pine. Isolado em uma ilha no Oceano Pacífico, sem comida nem recursos e com um estoque enorme de heroína, ele relata em um diário suas experiências que, aos poucos, vão se tornando cada vez mais desconexas, refletindo a decadência e insanidade causadas pela fome, pelo isolamento e pelo uso de drogas. Resiliente, como se autodescreve, e determinado a sobreviver, Pine será levado a tomar medidas extremas.


 




As trevas tinham precedido a dor e a nuvem de tempestade. Ele come­çou a se lembrar do que precedera as trevas enquanto ela relatava o que tinha lhe acontecido. Isso aconteceu logo depois de ele fazer as tradicio­nais perguntas do tipo “acordei-de-um-sono-profundo” e ela informar que estavam na pequena cidade de Sidewinder, Colorado. Além disso, afirmou já ter lido todos os seus oito romances pelo menos duas vezes, e que tinha lido os romances da heroína Misery — os seus favoritos — quatro, cinco, talvez seis vezes. Annie disse que queria muito que ele conseguisse escrevê-los mais depressa. Disse que mal pudera acreditar que seu paciente era o famoso Paul Sheldon, mesmo depois de verificar a identidade na carteira.


Para Stephen King, Misery foi um livro “divertido de escrever, como um show do Led Zeppelin”. Na obra, Paul Sheldon é um escritor de romances históricos de sucesso. Na tentativa de abrir espaço na carreira para explorar outros gêneros literários, ele encerra sua famosa série de livros protagonizadas por Misery Chastain com a morte da personagem no último volume, enquanto ela dava à luz. Seu agente não gosta da ideia, mas ele está determinado a não ser mais um autor reconhecido somente pelo gênero que o consagrou. Isolado em um chalé no Colorado, ele termina o manuscrito de seu próximo romance, mas, depois de comemorar com muito champanhe, ele sai de carro e, em meio à forte nevasca, sofre um acidente grave.


Ele é resgatado por Annie Wilkes, enfermeira aposentada e leitora voraz que se declara sua fã número um. O desfecho da história de Misery, porém, despertou em Annie indignação e revolta. Para que Sheldon mude o rumo que tomou a vida de Misery, a senhora carismática o manterá sob torturas e ameaças, até que consiga fazer com que o autor enfim escreva o desfecho dessa história que considera apropriado.


 




Aos olhos do público, as esposas de escritores famosos são invisíveis, e ninguém sabia disso melhor que Lisey Landon. O marido dela ganhara o Pulitzer e o National Book Award, mas Lisey dera apenas uma entrevista na vida. Fora para a conhecida revista feminina que publica a coluna “Sim, sou casada com ele!”. Ela gastou praticamente metade das quinhentas palavras da matéria explicando que seu apelido rimava com “Sisi”. A outra metade quase inteira tinha a ver com sua receita de rosbife de cozimento lento. Amanda, irmã de Lisey, disse que ela saiu gorda na foto que acompanhava o texto.


Já faz dois anos que Scott Landon, escritor famoso que movia multidões de fãs, sofreu um atentado a tiros no evento de inauguração da construção da biblioteca da cidade em que morava. Sua esposa, Lisey, ainda profundamente enlutada, revisita os pertences e escritos que o marido deixou. Perseguida e atormentada por pessoas que querem que entregue aos fãs o material deixado pelo escritor, Lisey começa a relembrar o passado do marido e estranhos eventos de seu casamento que suprimira e, aos poucos, vai encontrando as pistas necessárias para salvar a própria vida.


Love: A história de Lisey foi adaptado para uma série da Apple TV+, estrelando Julianne Moore, como Lisey, e Clive Owen, como Scott Landon.


 




As coisas mais importantes são as mais difíceis de expressar. São coisas das quais você se envergonha, pois as palavras as diminuem — as palavras reduzem as coisas que pareciam ilimitáveis quando estavam dentro de você à mera dimensão normal quando são reveladas. Mas é mais que isso, não? As coisas mais importantes estão muito perto de onde seu segredo está enterrado, como pontos de referência para um tesouro que seus inimigos adorariam roubar. E você pode fazer revelações que lhe são muito difíceis e as pessoas te olharem de maneira esquisita, sem entender nada do que você disse nem por que eram tão importantes que você quase chorou enquanto as estava contando. Isso é pior, eu acho. Quando o segredo fica trancado lá dentro não por falta de um narrador, mas de alguém que compreenda.


Publicada na coletânea Quatro estações, a novela se passa em 1960, no Maine, na cidade fictícia de Castle Rock, quando Ray Brower, um garoto de doze anos, desaparece e é dado como morto.


Gordie LaChance está sofrendo com a trágica perda do irmão mais velho, Dennis, que sempre fora um exemplo para jovem garoto. Os pais de Gordie continuam extremamente abalados com a perda do filho e não parecem estar se recuperando. Chris Chambers, melhor amigo de Gordie, também sofre com a família: seu pai é alcoólatra e abusivo e, em casa, espera-se que os meninos se tornem delinquentes.


Em um dia de verão, Gordie, Chris e Teddy Duchamp – outro amigo da dupla – são abordados por Vern Tessio: ele ouviu o irmão mais velho dizer que sabe onde está o cadáver de Ray Brower. Os quatro amigos decidem, então, partir para encontrar o corpo do menino e se tornarem heróis.


O corpo foi adaptado em 1986 para o longa Conta comigo (Stand By Me), estrelando Wil Wheaton, River Phoenix, Corey Feldman, Jerry O'Connell e Kiefer Sutherland. Além disso, o conto serviu como uma das inspirações da série da Netflix Stranger Things, junto com outras obras de Stephen King.


 




Billy Summers está sentado no saguão do hotel, esperando a carona. É meio-dia de uma sexta-feira. Apesar de estar lendo um gibi da Turma do Archie, ele está pensando em Émile Zola e no terceiro livro de Zola, o revolucionário Thérèse Raquin. Está pensando em como esse é um livro de um autor jovem. Em como Zola começava a explorar o que acabaria sendo um veio mineral profundo e fabuloso. Está pensando que Zola era – é – um Charles Dickens em versão pesadelo. Está pensando que isso seria uma boa tese para um ensaio. Não que ele já tenha escrito algum.


Billy Summers é o melhor assassino de aluguel do ramo. É veterano da guerra do Iraque, um dos melhores atiradores do mundo e hábil quando se trata de desaparecer depois da execução. Mas ele tem um critério: só aceita executar o serviço se o alvo for uma pessoa verdadeiramente ruim. Billy está prestes a se aposentar, mas é convidado a aceitar um último trabalho difícil de recusar.


Ele se instala, então, em uma pequena cidade interiorana disfarçado de um escritor que enfrenta um bloqueio criativo, enquanto espera que seu alvo seja transferido para julgamento. Mas Billy não fazia ideia das traições, perseguições e vinganças que o aguardavam no último trabalho de sua carreira.



Fonte: Blog da Companhia

quinta-feira, 20 de julho de 2023

Você sabe quem foi o Primeiro Predador da Franquia?

 


Entre as grandes figuras da cultura pop e do cinema de ficção científica, encontramos o lendário Predador. Este alienígena icônico criado nos anos 80 pelos irmãos Thomas foi apresentado com o filme homônimo em 1987, dirigido por John McTiernan e estrelado por Arnold Schwarzenegger.


Com cinco filmes em seu histórico, o Predador é agora um dos mascotes de ficção científica da 20th Century Fox, ao lado de Alien, que até figurou dois spin-offs de Alien vs. Predator em 2004 e 2007. Mas foi com o primeiro filme em 1987 que o monstro ganhou a maior parte de sua notoriedade. E naquela época, ele seria interpretado por um dos atores mais famosos do cinema de ação: Jean-Claude Van Damme -- antes de tudo dar errado.



Sim, Jean-Claude Van Damme de fato encarnou o Predador por um breve momento, antes de ser demitido das filmagens pela produção. O motivo de sua expulsão foi alvo de rumores por muitos anos, antes que o famoso ator belga desse sua versão dos fatos em 2019 ao The Hollywood Reporter. De acordo com o relato, ele se recusou a fazer uma acrobacia solicitada pelo produtor Joel Silver por sentir que era arriscada demais por causa do figurino, cujo primeiro desenho era particularmente restritivo. Uma decisão bastante sábia, já que o dublê substituto se machucou na época.








Em 2021, porém, o ator Bill Duke, que interpretou o sargento Mac Elliot neste primeiro filme, prestou alguns esclarecimentos. Segundo ele, Jean-Claude Van Damme teria sido demitido das filmagens... porque desmaiou no set.


"Ele estava vestindo um traje furtivo e eles o penduraram em fios e ele voou para as árvores. Ele desmaiou duas vezes devido à desidratação. O produtor disse: 'Se você desmaiar de novo, vou demiti-lo!' Duas semanas depois, o cara desmaia novamente. O produtor apareceu e o despediu."





Jean-Claude Van Damme explicou também que, uma vez que seu traje fosse colocado, ele tinha que respirar por um pequeno tubo que saía de sua máscara. As difíceis condições de filmagem ao ar livre, bem como o design pobre de seu figurino, levaram a melhor sobre ele. Apesar desse primeiro fracasso, o ator belga conseguiu se recuperar perfeitamente pouco depois com seu papel em O Grande Dragão Branco, que o impulsionou diretamente ao posto de estrela internacional e o tornou uma figura essencial no cinema de artes marciais.


Fonte: IGN


segunda-feira, 8 de fevereiro de 2021

Confira as melhores curiosidades sobre a franquia Mario Kart

Conheça fatos interessantes da série de jogos de corrida da Nintendo.

Mario Kart é a amada série de jogos de corrida com os personagens carismáticos da Nintendo como protagonistas. Lançado para diversas plataformas, o game fez a cabeça de diversas gerações de usuários com corridas divertidas e altamente competitivas. Confira algumas das melhores curiosidades sobre a franquia.



Peach e Bowser bebendo no pódio

Ao vencer um campeonato com Peach ou Bowser na versão japonesa de Super Mario Kart, é possível assistir aos personagens beberem champanhe no pódio. No ocidente, os personagens atiram as garrafas para o ar em invés de bebê-las, na tentativa de evitar polêmicas, provavelmente.



Pistas do SNES em Super Circuit

Depois de conseguir troféus em todas as pistas originais do jogo para Game Boy Advance, os jogadores destravam novos campeonatos, que trazem todas as pistas da versão para Super Nintendo. A ideia de incluir circuitos antigos se tornou uma tradição, comum até nos lançamentos mais recentes da franquia.



Rainbow Road e Mario Galaxy
Em Mario Kart Wii, é possível notar diferenças significativas na pista Rainbow Road, caso o jogador tenha um game do Super Mario Galaxy salvo no console. Basta reparar nas estrelas coletáveis que aparecerão na pista, e na trilha sonora, que, imediatamente, remeterá às músicas do premiado jogo de aventura.



Originalmente sem Mario

Nos estágios iniciais de desenvolvimento, Super Mario Kart ainda não tinha um nome, e sequer incluía o mascote da Nintendo e seus amigos como personagens jogáveis. A ideia só surgiu depois de alguns testes com o modelo do encanador, que logo conquistou os desenvolvedores.



A história do casco azul
Muito além de ser um dos itens mais poderosos da história do game, o casco azul foi uma estratégia para lá de criativa e que solucionou problemas. Devido a limitações de hardware, Mario Kart 64 não conseguia exibir muitos personagens em movimento na tela ao mesmo tempo.

A alternativa foi a criação do casco azul, capaz de acertar múltiplos oponentes e descarregar a concentração de competidores no cenário. Isso conseguia aliviar o hardware do Nintendo 64 e permitia a execução fluída do jogo.



Música secreta


Na tela de resultados de Mario Kart 64, se os jogadores esperarem a música ser repetida exatamente 64 vezes, a versão secreta da canção será executada. No total, a espera dura quase 50 minutos, mas recompensa os usuários mais curiosos.



Kamek Jogável
Durante o desenvolvimento de Mario Kart 64, o bruxo Kamek aparecia como um dos personagens jogáveis, e era mostrado até em imagens de divulgação da época. Mas Donkey Kong tomou o lugar do vilão, e se firmou como um dos principais corredores da franquia.



Patrocinadores genéricos
Inspiradas por circuitos reais de Fórmula 1 e Fórmula Indy, as pistas de Mario Kart também contam com placas de publicidade. Uma observação cuidadosa revela que os patrocinadores, na verdade, são versões genéricas de grande marcas, como Goodyear, Mobil1 Oil e Marlboro.




Totaka’s Song
Em Mario Kart 8, alguns dos circuitos contam com diversos Yoshis do lado de fora da pista. Ao se aproximar deles, é possível ouvi-los cantar a música Totaka’s Song, que aparece em diversos jogos da Nintendo como um Easter Egg.


Ícones não usados
Ao revirar os arquivos do disco de Mario Kart 8, alguns jogadores descobriram ícones para quatro copas adicionais. A presença das imagens pode indicar a chegada de outros DLCs para o game, que já ganhou dois pacotes.


Fonte: TechMundo

domingo, 7 de fevereiro de 2021

30 Anos de Street Fighter II - Conheça algumas curiosidades

O tempo passa. Parece que foi ontem que muitos de nós estávamos nos fliperamas ouvindo coisas que em nossos ouvidos soavam como “manéquifu”, “cuscuz” e coisas do gênero, mas Street Fighter 2: The World Warrior completou 30 anos nesta sexta-feira (5).

Não há dúvidas de que o game da Capcom acabou redefinindo o gênero de luta e trazendo alguns padrões que foram copiados ou homenageados em vários títulos lançados posteriormente. Logo, vamos relembrar algumas curiosidades da Série. Confira:


1. Sistema de combos

Apesar de não haver um marcador próprio para isso (algo que só foi surgir alguns anos depois na série), Street Fighter 2 inaugurou o sistema de combos por conta de um erro. Dessa forma, alguns golpes acabavam saindo em sequência sem oferecer chance de defesa para o oponente, o que acabou dando as caras em muitos jogos da própria franquia e de outras empresas.


2. Versão de rodoviária
https://youtu.be/JScjfp264bA

Ok, não que Street Fighter 2 tenha recebido realmente uma versão destinada a rodoviárias, mas era muito comum encontrar nesses lugares algumas edições alteradas nas quais o Hadouken podia quicar para cima e para baixo (o que fez muita gente ficar com bolha na mão esquerda) ou até mesmo permitia trocar de personagem no meio da luta.


3. Multiplataforma


O sucesso do game foi tão grande que ele acabou recebendo edições para diversas plataformas posteriormente, como Super Nintendo, Mega Drive, NES (pirata) e até mesmo Master System – esta feita no Brasil em uma adaptação que, para os padrões do console, certamente fez dele o game mais bonito da plataforma 8 bits da Sega.


4. Bênção especial
https://youtu.be/5H7bR7wzBo4

Inclusive, essa versão para Master System tem toda uma história por trás de seu desenvolvimento. A Tectoy começou a programar o game sem o apoio da Sega, mas a Capcom ficou sabendo da empreitada e autorizou que a adaptação fosse feita. O título foi lançado em 1997, em um período em que até mesmo os consoles 16 bits já estavam ficando de lado, e como resultado entregou uma versão completa do clássico, com direito a áudio e tudo mais.


5. Sheng Long que virou Akuma
 
Quem viveu a época dos fliperamas e das revistas de videogame certamente deve ter ouvido muitos mitos. Um deles era relacionado à frase de vitória de Ryu, que em uma tradução livre dizia que você deveria “derrotar Sheng Long para ter uma chance”. Não demorou muito para uma revista dizer que essa era o mestre do lutador japonês e havia uma forma de enfrentá-lo (algo que, obviamente, se comprovou falso depois de um tempo). Esse rumor na verdade foi um erro de tradução (já que Sheng Long era o Shoryuken), mas acabou gerando o personagem Akuma em Super Street Fighter 2 Turbo.


6. Vega? Balrog? M. Bison
Quando a versão japonesa do game foi lançada, os chefes foram batizados da seguinte forma: M. Bison (o boxeador), Balrog (de máscara), Sagat e Vega como o principal vilão. Entretanto, a Capcom ficou com receio de processos por conta do primeiro (já que ele era uma clara referência a Mike Tyson), ocasionando a troca da edição americana na seguinte ordem: Balrog, Vega, Sagat e M. Bison.


7. É do Brasil!
 

Blanka foi o primeiro lutador brasileiro a aparecer na série representando os moradores de uma vila próxima ao rio Amazonas. Algumas pessoas chegaram a questionar o motivo de sua aparência um tanto quanto diferente quando comparado com os outros guerreiros, mas ele certamente possui lugar cativo no coração de muitos jogadores tupiniquins (e inclusive de Yoshinori Ono, um dos responsáveis pelo game, que inclusive anda com um boneco dele para cima e para baixo).

8. Outras frentes
 
Por fim, não podemos deixar de lado todos os produtos que acabaram derivando do game de luta, alguns bons, outros nem tanto. Enquanto no primeiro podemos mencionar a série animada que se popularizou aqui no Brasil ao ser transmitida na década de 90 pelo SBT, no outro grupo temos o filme estrelado por Jean-Claude Van Damme como Guile – e que é considerado por muitos um verdadeiro festival de bizarrices.

E você, quais memórias possui com esse clássico jogo de luta? Deixe a sua opinião no espaço mais abaixo destinado aos comentários.

Fonte: TechTudo

quinta-feira, 15 de outubro de 2020

Tinky Winky era gay? Nos 20 anos de "Teletubbies" lembre polêmicas




“Tinky Winky, Dipsy, Laa-Laa, Pooooooo....”. Vinte anos atrás quatro alienígenas coloridos se apresentavam pela primeira vez na abertura do “Teletubbies”, programa exibido originalmente pela BBC e que conquistou crianças do mundo todo.

A atração, que exibia um episódio para cada dia do ano (são ao todo 365 capítulos!), foi transmitida pela primeira vez no Brasil pela TV Globo em 1999 dentro do programa “Angel Mix”, da Angélica.

Distribuído para 120 países e adaptado para 45 idiomas, o infantil voltou a ser produzido em 2015. Ao todo foram feitos 60 novos episódios, que ganharam definição gráfica mais moderna.

Mas além do sucesso que deixava crianças grudadas na tela, os personagens despertaram muita curiosidade: Tinky Wink era gay? Eram adultos ou crianças que vestiam as fantasias? Relembra algumas:



Afinal, Tinky Winky era gay?

O teletubbie roxo de antena triangular na cabeça era interpretado por Simon Shelton, um dançarino de balé profissional que por conta da profissão relutou em aceitar o papel para o programa infantil.

"Comecei minha carreira como dançarino e havia acabado de começar a trabalhar como coreógrafo. Pensei que era um risco, mas certamente valeu a pena", diz ele para o jornal "The Sun".

Ele lembra, em entrevista para o tabloide, que recebia muitas cartas assinadas tanto pelas crianças quanto pelos pais. E brinca: "Acho que éramos como os Beatles da TV infantil".

O que muita gente não sabe é que Shelton não foi o primeiro Tinky Wink. O intérprete original, o humorista de stand-up Dave Thompson, se envolveu em uma polêmica e acabou sendo retirado do programa pela produtora Ragdoll.

O que a empresa alegou na época é que ele estava "desvirtuando" o teletubby, dando a entender de que ele era gay! Até o próprio Shelton esclarece que era bastante questionado sobre o gosto de Tink Winky por bolsas. Afinal, a diversidade sexual estava presente no programa infantil?

A pergunta nunca foi claramente respondida. "As pessoas sempre me perguntam se ele é gay. Mas o personagem foi feito para ter aproximadamente três anos, então essa é realmente uma pergunta idiota", afirma.



Diversidade na frente e atrás das câmeras


O empolgado teletubbie verde era encarnado por um comediante de stand-up. John Simmit conta que era reconhecido por ter sido o Dipsy mesmo após o fim do programa:

"Esse meio é muito pequeno, então as pessoas acabavam descobrindo que eu era o Dipsy - mas eu nunca falei sobre isso no palco".

O "Teletubbies" procurava, sem levantar bandeira, inserir o tema da diversidade racial. É por isso que o alienígena verde tinha a pele mais escurecida do que os demais coleguinhas. O que pouca gente sabia é que o próprio ator que o representava era negro.



"De novo?" Atores gravavam por até 11 horas


Nikky Smedley, a teletubbie amarela Laa-Laa, também era dançarina. Ela conseguiu o papel depois de responder a um anúncio de jornal.

Em uma entrevista para o tabloide "Daily Mail", Nikky contou que, embora a vida de teletubbie sempre fosse divertida, nos bastidores não era nada fácil ficar dentro de fantasias gigantes.

Ela disse que os atores trabalhavam por até 11 horas por dia, que as roupas eram pesadas e todos passavam muito calor. Outra curiosidade é que, como as fantasias eram enormes, os coelhos que habitavam a terra dos teletubbies precisavam ser de uma espécie de tamanho grande para que não ficassem pequenos demais perto dos personagens coloridos.



A difícil carreira de um ex-teletubbie

Ex-BBB, ex-Fazenda, ex-paquita, ex-galã... Quem um dia foi teletubbie também viveu o pesadelo de ser rotulado. A chinesa Pui Fan Lee, a Po, se envolveu em uma polêmica e tanto só porque fez uma cena fictícia de sexo com outra mulher em um programa de TV.

Ao falar da performance ousada, que chocou o público, ela se defendeu dos ataques: "Eu não aceitei o papel de interpretar uma lésbica para fazer algo propositalmente polêmico. Sim, eu era a Po. Mas eu sou uma atriz também e o papel me pareceu interessante, animador e desafiador".

A dificuldade em se desvincular dos personagens em "Teletubbies" era tão grande que alguns atores acabaram conseguindo papéis na TV somente em programas infantis.



"Eu sou o sol!"

Quem era o sol que alegrava a terra dos teletubbies? Na realidade, o bebê do programa infantil mais popular da TV vinte anos atrás era uma menina! A revelação veio a público há pouco mais de dois anos, quando a identidade dela foi revelada.

Jess Smith fez o programa do canal britânico BBC quando tinha apenas nove meses. Aos 19 anos, na universidade, ela contou por que somente depois de tanto tempo resolveu dizer que era o sol.

Os alunos foram convidados a compartilhar algo sobre eles que ninguém sabia. Foi então que Jess, uma garota tímida que havia acabado de entrar na faculdade, trouxe à tona o inimaginável: "Eu pensei que poderia contar a eles uma vez que vamos passar os próximos três anos juntos".

Depois de vencer a timidez em sala de aula, ela espalhou a notícia ao mundo. Jess postou a seguinte mensagem em seu Facebook: "Comemorei recentemente meus 19 anos e depois de pensar bastante decidi que chegou a hora de dizer para todo mundo. Eu costumava esconder isso, mas depois de ser encorajada pelos meus amigos da faculdade, ganhei confiança para me revelar. Eu sou o sol do 'Teletubbies'".

A jovem também contou, em entrevista à "BBC South East, como foi descoberta para o programa: "A minha mãe me levou ao hospital e, por coincidência, o produtor do programa estava lá para ver se encontrava um bebê sorridente para a série. Ela também falou que ficava sentada no sete em frente a um espelho e a uma câmera. "O meu pai fazia brincadeiras para tentar me fazer rir na TV", lembrou.


Fonte: TV Famosos UOL

sexta-feira, 24 de maio de 2019

Sony terá divisão dedicada à produção de filmes e séries inspirados em games


Sony Interactive Entertainment terá uma nova divisão dedicada a adaptar filmes, séries, e outras mídias, inspirados em mais de 100 games de catálogo próprio. Com o nomePlayStation Productions, a divisão terá como líder Asad Qizilbash e será supervisionada por Shawn Layden(atual responsável da Sony Interactive Entertainment).

“Temos 25 anos de experiência em desenvolvimento de jogos e isso criou 25 anos de grandes jogos, franquias e histórias”, disse Layden em entrevista via The Hollywood Reporter.

“Sentimos que agora é um bom momento para analisar outras oportunidades de mídia em streaming, filme ou televisão para dar vida a nosso mundo em outro espectro”.

Só nos resta aguardar por mais novidades da empresa. E você, quais adaptações de games gostaria de ver? Comente para nós.


Fonte: WarpZone

quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

Designer revela que originalmente Sonic seria um garoto


Sonic the Hedgehog é facilmente um dos personagens mais populares no mundo dos jogos. Protagonista em várias mídias, ele quase teve um design muito diferente: originalmente, ele foi concebido como um ser humano. Conversando com John Szczepaniak, o designer do personagem, Naoto Ohshima, revelou que pensava em algo completamente diferente para seu visual.
“Criei minha primeira proposta de design para Sonic depois de meus três anos no departamento de design. O personagem era um menino humano. Lembro que tive a ideia antes de dormir e tive medo de não me lembrar pela manhã. Então, desenhei rapidamente num caderno e depois adormeci.”

Além disso, ele também mencionou que havia pensado em Sonic como um coelho, mas descartou esse conceito também. Por fim, o personagem se transformou em um ouriço azul e este acabou sendo o visual usado – é bem difícil de imaginá-lo de maneira diferente, provavelmente por causa do bom trabalho de Ohshima.


Fonte: O Vício

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

Conheça O Famicom Disk System

O Famicom Disk System

Para entender a razão da existência do Famicom Disk System, vamos voltar no tempo, para 1985. Com o “crash” de 1984, os video-games estão mortos na América, e a indústria passa por dificuldades na Terra do Sol Nascente. Entretanto, os cartuchos ainda estão engarrafados na era clássica dos video-games, mas com um preço um pouco alto para os consumidores, chegando a custar entre 5000 e 6000 ienes (entre US$40 e US$50). A estratégia da Nintendo, foi então de lançar uma espécie de acessório para o Famicom. Uma unidade de disquetes, chamada de Famicom Disk System, lançada no início de 1986 somente no Japão.

Os jogos eram publicados em Disks, disquetes muito parecidos com o de computador atualmente (3 e 1/2 polegadas). Enquanto um cartucho de Famicom custava em média 5000 ienes (US$40), um Disk custava apenas 2000 ienes (US$20) – de fato uma boa estratégia para desviar atenção de quem comprava produtos da Sega, ou da própria Nintendo, pois ela mesma sairia ganhando.

Mas o FDS não fez muito sucesso, apesar de seu preço baixo. No início de seu lançamento, o público ficou encantado, principalmente por um jogo inovador estrelado por um garotinho de orelhas pontudas surgir: foi o primeiro jogo da série The Legend of Zelda, lançado primeiramente para o FDS. The Hyrule Fantasy – Zelda No Densetsu era o nome do game, criado pelo guru Shigeru Miyamoto. O público esperava então que mais jogos como Zelda fossem lançados para o acessório. Mas isso não aconteceu.

 


Jogos no formato disquete para o Disk System

 

O problema, então, que afastou os consumidores, foi a baixa qualidade dos gráficos e diversão que os jogos do acessório proporcionavam. Se o FDS era tão poderoso quanto o Famicom, por que toda essa baixa qualidade tomou conta, então? Foi a preguiça das empresas de não desenvolverem games como The Hyrule Fantasy – Zelda No Densetsu. Ao invés de games realmente interessantes serem lançados aos poucos, o que acontecia era o lançamento de jogos nada interessantes e aos montes. Uma grande parte dos jogos eram terríveis. Títulos já conhecidos por nós se salvavam desta catástrofe: Super Mario Bros 2, (conhecido por nós como The Lost Levels, em Super Mario All-Stars), Metroid, Volleyball, Ghosts ‘n Goblins, Zelda, Castlevania I e Castlevania II e outros.

O FDS, portanto não se tornou um sucesso porque a Nintendo e as suas softhouses não quiseram. O que o consumidor queria era diversão nos jogos, e não a rapidez com que eles eram lançados. A exemplo disso, em pouco mais de 1 ano, mais de 180 jogos foram lançados, uma média de 15 por mês, enquanto que o normal (no NES/Famicom), era de apenas 10 no mês – em tempo de safra! Poucas softhouses fabricaram jogos para o console. 60% dos jogos lançados foram da Nintendo, 25% da Konami e apenas 15% de outras softhouses, como Bandai, Sunsoft e DOG (Disk Original Group). Empresas como Namco e Hudson simplesmente ignoraram o sistema. Um ano e meio depois do FDS ser lançado, a Nintendo lançou Zelda 2 (The Legend of Zelda 2 – Rinku no Bouken). Já não adiantava mais. O Famicom já tomava conta de todos os asiáticos.

Cada disquete podia conter mais de 128Kb. Exemplos disso foram jogos como Zelda, Super Mario Bros. 2 (jap) e Ghosts n’ Goblins. Os demais jogos usavam pouco mais, ou até menos do que 64Kb. O FDS teve uma vida bem curta, e não chegou a ser lançado nos EUA, talvez por seu estilo puramente japonês. Mais de 2 milhões de unidades de FDS foram vendidas em 1986. É importante saber, contudo, que jogos de muito sucesso foram lançados inicialmente para o FDS e só depois foram convertidos para o Famicom e o NES (para o lançamento no ocidente).

Outro detalhe importante que contribuiu para a extinção do sistema de disquetes da Nintendo foi que uma de suas diretrizes iniciais acabou virando um empecilho sério para a empresa. Um dos objetivos dos jogos em disquete era trazer um preço mais baixo ao consumidor, pois a fabricação dos mesmos era muito mais rápida e simples. Enquanto um cartucho de Famicom custava cerca de 6000 ienes (mais ou menos 59 dólares) um jogo em disquete saía na faixa dos 2500 ienes (24 dólares), entretanto, essa facilidade de produção e baixo custo se tornou um inimigo para a Nintendo – Ficou muito fácil para piratear e produzir ilegalmente jogos do sistema mais famoso da época. Milhares de cópias piratas começaram a surgir no mercado, especialmente em Hong Kong, o que fez a Nintendo retornar novamente à política dos caros cartuchos – porém também pirateados, mas em menor quantidade.

COMO USAR O FDS

Seu sistema não é difícil de se operar. Empurre a chave “Power” para frente. Na tela, aparecerá uma mensagem: “Please set disk card” (Por favor, insira o disco), com um fundo de uma placa da Nintendo, com Mario e Luigi correndo pela tela.

Depois, uma nova mensagem é exibida: “Loading” (Carregando). Excelente! Exceto se o seu FDS ficar fazendo barulhos estranhos ou não passar daquela tela… O que será isso? A faixa de carregamento do sistema quebrada. É comum acontecer isso em sistemas usados. Para arrumar isso, 1000 ienes resolvem o problema. Excelente também seria se uma frase dizendo “Disk trouble” não aprecesse na tela…:

Você deve ter percebido também que problemas no funcionamento do FDS ajudaram ainda mais no desinteresse do consumidor pelo aparelho. Por alguma razão, a Nintendo fez o FDS utilizar seis pilhas tamanho AA e não um adaptador A/C (fonte). Estranho não? Pois acredite. A Nintendo provavelmente achava que nós iríamos jogar num avião ou no carro. Algum tempo depois, a Nintendo lançou um adaptador A/C para o FDS.

Atualmente, um FDS é facilmente encontrado no Japão.

Fonte: NES Archive

sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

Oito coisas que você talvez não saiba sobre Ryan Reynolds


Separamos algumas curiosidades sobre esse ator que todo mundo gosta, ou odeia!

Você sabia?

Ryan é canadense e não norte-americano, como muitos pensam.
O primeiro trabalho do ator foi em um supermercado.
A revista People o elegeu como o homem mais bonito do mundo em 2010.

Foi noivo de Alanis Morissette e casado com Scarlett Johansson. Atualmente, é casado e tem dois filhos com Blake Lively (Gossip Girl).

É altoooo! Ryan mede 1.88 metros!
Não vive apenas de comédias românticas. Participou de 6 filmes baseados em histórias em quadrinhos: Marvel Blade: Trinidad,  X-Men Origens: Wolverine, Lanterna Verde, R.I.P.D e Deadpool.


Para interpretar um homem com sobrepeso em Just Friends, Reynolds usou 6 quilos de maquiagem e próteses apenas no rosto!
Quando filmou “Amityville Horror”, acordava sem motivo as 3h15 da manhã, mesmo horário em que o seu personagem acordava todas as noites no filme. E ele não era o único do elenco a passar por isso! Bizarro, não?


Fonte: AMC Brasil

10 coisas que talvez você não saiba sobre Stan Lee


Descubra tudo sobre o homem, o mito, a lenda… Stanley Martin Lieber, mais conhecido como Stan Lee. 


Começou sua vida profissional como redator de obituários.

Aos 19 anos começou a trabalhar na divisão Timely Comics da Pulp Magazine, que mais tarde deu origem à Marvel Comics. 
Seu trabalho consistia em encher os tinteiros dos artistas e apagar as marcas de lápis das páginas terminadas.

Estreou como quadrinista em 1941, com uma breve participação em Capitão América  Nº3O nome e sobrenome dos seus personagens costumam começar com a mesma letra: Peter Parker, Stephen Strange, Doctor Doom, Matt Murdock, Scott Summers, Susan Storm, Bruce Banner, Silver Surfer, entre outros.

Criou 350 personagens… e contando.Suas aparições em filmes já são esperadas pelos fãs. Com exceção de X-Men 2, X-Men Origins: Wolverine y X-Men: First Class, Stan Lee aparece em todos os demais filmes da Marvel baseados em personagens que ele ajudou a criar.

Apareceu no capítulo 16 da terceira temporada de “The Big Bang Theory”Confessou que Leonardo Di Caprio poderia interpretá-lo em um possível filme biográfico. Leo é seu vizinho e, ao que tudo indica, eles andam conversando sobre o assunto.

Seu filme favorito é o primeiro Spider-Man, dirigido por Sam Raimi e protagonizado por Tobey Maguire, Kirsten Dunst e Willem Dafoe.

Por muito pouco Spiderman nunca existiu! Como as aranhas não são exatamente adoradas pelas pessoas, quando Stan apresentou a ideia, foi questionado pela Marvel o questionou e o projeto quase foi por água abaixo.



Fonte: AMC Brasil

quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

Disney Comprou A Fox!!!

Transação inclui os estúdios de cinema e televisão e franquias como 'X-Men' e 'Simpsons'. Serviços de notícias ficam de fora do negócio.

O grupo Walt Disney anunciou nesta quinta-feira (14) que comprou parte da 21st Century Fox por US$ 52,4 bilhões. A transação inclui os estúdios de cinema e TV, redes de entretenimento a cabo e empresas internacionais de TV do magnata Rupert Murdoch.
Fox Broadcasting, Fox News, Fox Business, FS1, FS2 e Big Ten Network ficaram de fora da operação e continuam sob o controle de Murdoch.

Já as franquias como X-Men, Avatar, Simpsons, além de canais como FX Networks e National Geographic, farão parte do portfólio da Disney.

Franquia Avatar e outras passarão a fazer parte do portfólio da Disney (Foto: Divulgação)


A compra também inclui a Endemol, que é dona dos formatos de populares programas de TV, como "Big Brother", "Masterchef" e da série "Black Mirror".

Disney, Fox, Comcast e Time Warner eram parceiras no controle do serviço de streaming de vídeos Hulu, que é um concorrente da Netflix nos Estados Unidos. Com a aquisição, a Disney passa a ser controladora da plataforma.

Trata-se da 4ª maior transação da história indústria de mídia e a maior aquisição já feita pela Disney, segundo a empresa de consultoria Dealogic. Veja lista mais abaixo
Por volta das 13h (horário de Brasília), as ações da Fox subiam 2,41%, enquanto que as da Disney avançavam 0,57%.


Do que a Disney será dona:
Franquias

X-Men, Deadpool, Avatar, Titanic, Planeta dos Macacos, Era do Gelo, The Simpsons, Modern Family, Homeland, The Americans, American Horror Story, Empire, This is Us.


Canais e serviços

FX, Networks, 20th Century Fox Television, National Geographic, Fox Sports, Regional Networks, Fox Networks, Group International Star, India Serviço de streaming, Hulu (controladora) Sky, plcTata,  Sky, Endemol, Shine Group


Material de divulgação para investidores mostra negócios da Disney e da Fox que estão sendo unidos na área de televisão, cinema e serviços de streaming (Foto: Divulgação)
A Disney também assumirá cerca de US$ 13,7 bilhões de dívidas do grupo no negócio, o que eleva o preço da operação para US$ 66,1 bilhões.

Acionistas da Fox irão receber 0,2745 ação da Disney por cada uma de suas ações. Isso representa um valor de US$ 29,50 por ação pelos ativos que a Disney está comprando, de acordo com cálculos da Reuters com base no preço da ação da Disney no fechamento do mercado na quarta-feira (13).

A transação ainda está sujeita a aprovações regulatórias e de seus acionistas, mas a previsão é de que o negócio seja concluído entre 12 e 18 meses.


Integração

O presidente-executivo da Disney, Bob Iger vai estender seu mandato até o final de 2021 para supervisionar a integração dos negócios da Fox. Ele já adiou sua aposentadoria da Disney três vezes. Em março, ele disse que estava empenhado em deixar o empresa em julho de 2019.

"A aquisição desta coleção estelar de empresas da 21st Century Fox reflete a crescente demanda dos consumidores por uma rica diversidade de experiências de entretenimento que são mais convincentes, acessíveis e convenientes do que nunca", disse Iger.

Robert A. Iger, CEO da Disney (à esquerda), e Rupert Murdoch, dono do 21st Century Fox, Rupert Murdoch. (Foto: Walt Disney Company)

"Estou convencido de que essa combinação, sob a liderança de Bob Iger, fará [da Disney] uma das maiores empresas do mundo", afirmou Murdoch.


Super-heróis sob o mesmo teto

A Disney já era dona do canal de esportes ESPN, Disney Channel, ABC, Pixar, Lucasfilm, Marvel e Freeform.

O negócio faz com que, a partir de agora, todos os super-heróis da Marvel fiquem sob o mesmo teto. Devido a acordos de licenciamento de uso de marca, os filmes X-Men, Deadpool e Quarteto Fantástico eram produzidos pela Fox, e não pela Disney, dona da marca Marvel. Agora, as produções desses longas se juntam às de Vingadores, Homem-Aranha, Capitão América, Thor, Homem de Ferro e Pantera Negra.


Maiores aquisições do setor e da Disney

Segundo a Dealogic, as maiores transações já anunciadas pela indústria da mídia (incluindo os valores de dívidas assumidas) foram:

  • Time Warner/American Online (2000): US$ 112,1 bilhões
  • Time Warner/AT&T (2016): US$ 107,9 bilhões
  • Time Warner Cable/Charter Communications (2015): US$ 87,4 bilhões
  • Walt Disney/Twenty-First Century Fox (2017): US$ 68,1 bilhões
  • Directv/AT&T (2014): 66,5 bilhões



Já as maiores aquisições já feitas pela Disney foram:

  • Twenty-First Century Fox (2017): US$ 68,1 bilhões
  • Capital Cities/ABC Inc (1995): US$ 20 bilhões
  • Pixar (2006): US$ 7,4 bilhões
  • Fox Family Worldwide Inc (2001): US$ 5,2 bilhões
  • Marvel Entertainment Inc (2009): US$ 4,2 bilhões
  • Lucasfilm Ltda (2012): US$ 4,06 bilhões

segunda-feira, 16 de outubro de 2017

Dove é acusada por internautas de Racista após propaganda mal divulgada!

Marca pediu desculpas por anúncio de um sabonete líquido que mostra uma mulher negra removendo camiseta para revelar uma mulher branca.

 (Foto: Facebook/Dove)

A modelo nigeriana Lola Ogunyemi (esquerda) diz que não sabia do resultado final da propaganda retirada do ar após acusações de racismo.

A modelo que aparece em uma propaganda da Dove, retirada da internet após acusações de racismo, declarou que "não é vítima de uma campanha de beleza" e que a versão de 3 segundos do vídeo foi "mal interpretada" pelo público. A modelo Lola Ogunyemi, que nasceu em Londres, mas é de origem nigeriana, escreveu um artigo para o jornal britânico "The Guardian".

Em seu artigo, Lola explicou que a ideia da campanha era mostrar mulheres de diferentes cores trocando camisetas nudes. "Todas as mulheres que participaram entenderam o conceito e o objetivo da campanha – usar nossas diferenças para destacar o fato de que todas as peles merecem a delicadeza", disse

Ela disse que estava feliz em participar de um comercial e promover a força e beleza de sua cor. "Ter a oportunidade de representar suas irmãs de pele negra em uma marca de alcance global parecia a forma perfeita para lembrar o mundo de que estamos aqui, de que somos bonitas e, mais importante, que temos valor”, escreveu Lola.

A modelo disse que ficou chateada ao saber da indignação que a propaganda gerou na internet. "Se você procurar no Google 'campanha racista' agora, uma foto do meu rosto é o primeiro resultado. Eu estava empolgada em fazer parte de um comercial que promove a força e a beleza da minha raça, então isso ir contra esse conceito foi perturbador", desabafou.

Lola afirmou que no primeiro vídeo de 13 segundos lançado no Facebook e nas versões de 30 segundos ela adorou o resultado e recebeu elogios de amigos e familiares. Ela, inclusive, ficou feliz por ser a primeira a aparecer no comercial. "Eu amei isso. E todo mundo ao meu redor viu da mesma forma", disse no artigo.


Versão curta gerou polêmica

A versão de 3 seguntos provocou polêmica na internet e pareceu que se tratava se um "antes e depois", no qual a versão com a modelo negra era o "antes" e com a branca o "depois". Na propaganda em questão, uma mulher negra tira uma camiseta para revelar uma mulher branca, que remove sua camiseta e revela uma terceira mulher.

O vídeo, originalmente publicado na página no Facebook da Dove Estados Unidos e depois deletado, foi amplamente denunciado pelos internautas em todo o mundo.

Lola conta que viu mensagens pedindo o boicote da marca nas redes sociais e que recebeu telefonemas de amigos do mundo todo para saber se ela estava bem. "Fiquei impressionada com o quão controversa a campanha se tornou", afirmou.

Ela afirma que teria recusado participar da campanha se tivesse entendido que ela poderia ser interpretada como racista. "Se eu tivesse a mínima noção de que eu seria retratada como inferior, ou como o 'antes' de uma edição com antes e depois, eu teria sido a primeira a dizer um enfático 'não'", escreveu no jornal . "Isso vai contra tudo o que eu acredito", acrescentou.

A própria marca fez um pedido de desculpas ao público. "Em uma imagem publicada esta semana, erramos ao representar as mulheres de cor, e lamentamos profundamente os danos causados", declarou a Dove em uma mensagem publicada nas redes sociais Facebook e Twitter.


'Não sou vítima'

A modelo ponderou, no entanto, que apesar de concordar com o pedido de desculpas feito pela marca, ela poderia ter defendido sua visão criativa e sua escolha de incluí-la, uma "mulher de pele inequivocadamente negra", como o rosto de uma campanha.

"Eu não sou apenas uma vítima silenciosa de uma campanha de beleza. Eu sou forte, sou bela e não serei apagada", escreveu Lola.


Fonte:  G1

quarta-feira, 20 de setembro de 2017

Família de Marcelo Rezende apaga fotos, troca fechaduras e “expulsa” namorada do apresentador

Marcelo Rezende e a namorada (Foto: Reprodução/Instagram)

Desde que o jornalista Marcelo Rezende faleceu vítima de um câncer no último final de semana, ganharam força na mídia os boatos que a namorada dele, Luciana Lacerda, e os filhos estariam em pé de guerra. Tudo teria começado no velório do apresentador, do qual Luciana teria tido poucos minutos para fazer a última despedida para o namorado. Depois passaram a ganhar força boatos, que os filhos estariam revoltados com Luciana, por ela supostamente fazer parte do inventário deixado por Rezende, o que até aqui não foi confirmado.

Nesta terça-feira (19), durante o programa “A Tarde é Sua” comandado por Sonia Abrão na RedeTV!, Felipeh Campos falou sobre o testamento do apresentador, que comandava o “Cidade Alerta” na Record:

“Nós últimos três meses ele começou a gastar de forma absurda. Ele falou assim: ‘eu quero realizar alguns sonhos’. Um desses sonhos foi uma Lamborghini, que ele comprou no valor de mais de R$ 400 mil e uma Mercedes de última geração”, destacou Felipeh Campos durante o programa “A Tarde é Sua”, que ainda ressaltou que Marcelo Rezende também teria comprado alguns imóveis nos últimos tempos e deixado a casa dele no Tamboré avaliada e 14 milhões de reais.

Na foto os 5 filhos do apresentador Marcelo Rezende no velório do apresentador

Felipeh ainda revelou que Luciana Lacerda tinha acesso total a conta bancária de Marcelo Rezende: “Ela tinha acesso as transferências. Organizava tudo”. A situação entre Luciana Lacerda e os 5 filhos do apresentador, teria piorado ainda mais depois que eles optaram por apagar fotos e mensagens de Rezende com a namorada no Instagram oficial do apresentador;

“Isso foi uma coisa chocante. Ela teria entrando no Instagram no momento em que os filhos estavam online, estavam apagando. O que a Luciana percebeu é que até as mensagens que o Marcelo  Rezende deixava para ela ali no Instagram dele foram apagadas. Então mais do que as fotos, ela queria guardar as mensagens. Então a sensação é assim: ‘Estão tentando apagar a nossa história'”, destacou Sonia Abrão.

Ainda no programa foi destacado que os filhos do jornalista já teriam trocado todas as fechaduras da casa, na qual Luciana Lacerda e Marcelo Rezende estavam morando juntos. Sonia Abrão antecipou que Luciana entrou acompanhada de dois funcionários de Geraldo Luís e teve que tirar as coisas dela na mão para  levar para a casa do amigo Geraldo Luís, que estava junto, para só então pode arrumar tudo da devida maneira e poder embarcar. Neste momento, Geraldo Luís teria começado a chorar copiosamente pela situação humilhante enfrentada por Luciana Lacerda e, claro, por estar na casa do amigo onde viveu vários momentos.

Fonte: O Vício

quarta-feira, 16 de agosto de 2017

Autor de Caixa de pássaros escreve carta sobre o novo livro e declara amor ao Brasil


Não é novidade que os fãs brasileiros são intensos, apaixonados e, claro, os melhores do mundo! Muitas bandas, escritores e artistas já declararam que ficaram encantados quando conheceram o país. 

Com Josh Malerman, autor de Caixa de pássaros, não foi diferente.
Para comemorar o lançamento de Piano vermelho, ele escreveu uma carta exclusiva para a gente. Confira na íntegra:

Oi, Brasil,Como alguns de vocês devem saber, fui para o Rio de Janeiro há quase dois anos, para a Bienal do Livro, com o objetivo de encontrar leitores e falar sobre o Caixa de pássarosEu realmente não tinha ideia de como seria. Toco em uma banda de rock ’n’ roll, e nós viajamos pelos Estados Unidos e pelo Canadá, mas eu nunca tinha saído da América do Norte. Então eu estava ao mesmo tempo empolgado e quase surtando. Minha senhora Allison e eu saímos de Detroit e só no meio do caminho me dei conta de como tudo aquilo era uma loucura: eu estava viajando para o Brasil por causa de um livro. Um livro! E não qualquer livro, mas um a que me dediquei muito, que significava muito para mim. Não de forma pretensiosa, mas de forma intensa, transformadora. Então nós fomos… e vivemos uma experiência incrível. Hoje em dia, quando alguém me pergunta como é o Brasil, eu sempre respondo a mesma coisa:

O Brasil foi uma fantasia.

E, como a maioria dos leitores sabe, existem diferentes tipos de fantasia. Algumas são ótimas. Conhecer a Intrínseca foi uma fantasia desse tipo. A melhor.Mas há fantasias sombrias também. Do tipo que muitos de nós amamos.Livros assustadores.Amo histórias que começam tranquilas e depois mudam totalmente: os personagens, o cenário, o enredo, o clima. Sim, como cortinas pretas se abrindo. Quando o leitor percebe, ah, cara, tem alguma coisa estranha acontecendo nesse livro.


É assim em Piano vermelhoE eu espero que a história te cause arrepios. Na verdade, espero que o livro te deixe extasiado.

Mais do que isso: quero que saibam que a reação de vocês ao Caixa de pássaros significa muito para mim. Não sou um artista ingrato. Não houve sequer um post no Instagram, comentário no Facebook, e-mail ou aceno do Brasil que não tenha me feito parar, sorrir e pensar que Allison e eu precisamos voltar para esse país onde os leitores são animados e engraçados e onde vivi minha melhor fantasia.
Muito obrigado a todos vocês. Agora, avante! Escrevendo, lendo, amando e vivendo!

Josh Malerman
29 de junho de 2017
Michigan, EUA


Fonte: Intrínseca